segunda-feira, 23 de novembro de 2015

The Weighing of the Heart Ceremony -- "NO LIVRO DOS MORTOS, CAP. 125, O TEXTO EXPLICA COMO SE DIRIGIR A CADA UM DOS 42 DEUSES NA SALA DO JULGAMENTO DA ALMA DO MORTO, DIANTE DE OSÍRIS..." "O Ritual de Abertura da Boca, feito sobre a múmia ou esquife, tinha como objetivo permitir ao morto retomar as faculdades que tinha em vida: ele seria a restauração da capacidade física como a de um homem vivo após a reconstituição do corpo, momento em que os aspectos espirituais seriam reatribuídos ao morto para que este retomasse sua vida no além, pela retomada de sua personalidade enquanto indivíduo" (Apud: J.H. BREASTED. Development of religion and thought in Ancient Egypt, p. 61) em: (ROLLAND, 2015: p. 17, Op. Cit)

The Weighing of the Heart Ceremony -- "NO LIVRO DOS MORTOS, CAP. 125, O TEXTO EXPLICA COMO SE DIRIGIR A CADA UM DOS 42 DEUSES NA SALA DO JULGAMENTO DA ALMA DO MORTO, DIANTE DE OSÍRIS..." "O Ritual de Abertura da Boca, feito sobre a múmia ou esquife, tinha como objetivo permitir ao morto retomar as faculdades que tinha em vida: ele seria a restauração da capacidade física como a de um homem vivo após a reconstituição do corpo, momento em que os aspectos espirituais seriam reatribuídos ao morto para que este retomasse sua vida no além, pela retomada de sua personalidade enquanto indivíduo" (Apud: J.H. BREASTED. Development of religion and thought in Ancient Egypt, p. 61) em: (ROLLAND, 2015: p. 17, Op. Cit)

The Weighing of the Heart Ceremony -- "NO LIVRO DOS MORTOS, CAP. 125, O TEXTO EXPLICA COMO SE DIRIGIR A CADA UM DOS 42 DEUSES NA SALA DO JULGAMENTO DA ALMA DO MORTO, DIANTE DE OSÍRIS..." "O Ritual de Abertura da Boca, feito sobre a múmia ou esquife, tinha como objetivo permitir ao morto retomar as faculdades que tinha em vida: ele seria a restauração da capacidade física como a de um homem vivo após a reconstituição do corpo, momento em que os aspectos espirituais seriam reatribuídos ao morto para que este retomasse sua vida no além, pela retomada de sua personalidade enquanto indivíduo" (Apud: J.H. BREASTED. Development of religion and thought in Ancient Egypt, p. 61) em: (ROLLAND, 2015: p. 17, Op. Cit)

The Weighing of the Heart Ceremony -- "NO LIVRO DOS MORTOS, CAP. 125, O TEXTO EXPLICA COMO SE DIRIGIR A CADA UM DOS 42 DEUSES NA SALA DO JULGAMENTO DA ALMA DO MORTO, DIANTE DE OSÍRIS..." "O Ritual de Abertura da Boca, feito sobre a múmia ou esquife, tinha como objetivo permitir ao morto retomar as faculdades que tinha em vida: ele seria a restauração da capacidade física como a de um homem vivo após a reconstituição do corpo, momento em que os aspectos espirituais seriam reatribuídos ao morto para que este retomasse sua vida no além, pela retomada de sua personalidade enquanto indivíduo" (Apud: J.H. BREASTED. Development of religion and thought in Ancient Egypt, p. 61) em: (ROLLAND, 2015: p. 17, Op. Cit)

Rituais fúnebres no Antigo Egito - Debate Histórico - "NO LIVRO DOS MORTOS, CAP. 125, O TEXTO EXPLICA COMO SE DIRIGIR A CADA UM DOS 42 DEUSES NA SALA DO JULGAMENTO DA ALMA DO MORTO, DIANTE DE OSÍRIS..." "O Ritual de Abertura da Boca, feito sobre a múmia ou esquife, tinha como objetivo permitir ao morto retomar as faculdades que tinha em vida: ele seria a restauração da capacidade física como a de um homem vivo após a reconstituição do corpo, momento em que os aspectos espirituais seriam reatribuídos ao morto para que este retomasse sua vida no além, pela retomada de sua personalidade enquanto indivíduo" (Apud: J.H. BREASTED. Development of religion and thought in Ancient Egypt, p. 61) em: (ROLLAND, 2015: p. 17, Op. Cit)

discovery channel as mumias egipcias parte4/5 "NO LIVRO DOS MORTOS, CAP. 125, O TEXTO EXPLICA COMO SE DIRIGIR A CADA UM DOS 42 DEUSES NA SALA DO JULGAMENTO DA ALMA DO MORTO, DIANTE DE OSÍRIS..." "O Ritual de Abertura da Boca, feito sobre a múmia ou esquife, tinha como objetivo permitir ao morto retomar as faculdades que tinha em vida: ele seria a restauração da capacidade física como a de um homem vivo após a reconstituição do corpo, momento em que os aspectos espirituais seriam reatribuídos ao morto para que este retomasse sua vida no além, pela retomada de sua personalidade enquanto indivíduo" (Apud: J.H. BREASTED. Development of religion and thought in Ancient Egypt, p. 61) em: (ROLLAND, 2015: p. 17, Op. Cit)

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

"AKHENATON E A CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA VISÃO DE MUNDO DURANTE A REFORMA DE AMARNA (1353-1335 A.C.)" AUTORA: Dra. GISELA CHAPOT - ANAIS DO XXVI SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA ANPUH - SÃO PAULO, JULHO, 2011.

"AKHENATON E A CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA VISÃO DE MUNDO DURANTE A REFORMA DE AMARNA (1353-1335 A.C.)"

AUTORA: Dra. GISELA CHAPOT (UFF, UFRJ)









*ANAIS DO XXVI SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA ANPUH - SÃO PAULO, JULHO, 2011.

  A autora deste trabalho cita aqui, as palavras do Dr. Ciro Flamarion: 


"Akhenaton e sua reforma constituem um dos temas preferidos em Egiptologia e, ao mesmo tempo, talvez o que, desde o século XIX, vem despertando no pequeno mundo dos egiptólogos (mas igualmente entre muitas pessoas que não são Egiptólogos) as controvérsias mais numerosas e também mais apaixonadas." (Apud CARDOSO, 2011: 115-141)

E ainda nas palavras de Gisele: "O reinado do faraó Akhenaton foi marcado por uma série de mudanças promovidas internamente, as quais constituíram um dos eventos mais polêmicos da História faraônica. " (CHAPOT, 2011: P. 3)

E de acordo com Jan Assmann, autor que é citado no trabalho de Gisela: 

"Ra estabeleceu o rei na terra dos vivos, eternamente e para sempre, para julgar a humanidade e para satisfazer os deuses, para fazer com que aconteça Maat e para aniquilar a Transgressão (Isefet). Ele dá oferendas divinas aos deuses e oferendas funerárias aos mortos bem aventurados. " (Apud ASSMANN, 2000, 3-275)


"A LEGITIMIDADE DO PODER NO EGITO PTOLOMAICO: CULTURA MATERIAL E PRÁTICAS MÁGICO-RELIGIOSAS."



"A LEGITIMIDADE DO PODER NO EGITO PTOLOMAICO: CULTURA MATERIAL E PRÁTICAS MÁGICO-RELIGIOSAS."

AUTOR: Dr. JÚLIO CESAR MENDONÇA GRALHA
 IFCH - UNICAMP - CAMPINAS - SÃO PAULO - 2009.


E, de acordo com as palavras do Autor:

"De qualquer modo ambos os nomes estavam associados ao mito de Osiris, talvez uma forma de rivalizar com os Ptolomeus que expressavam uma ligação com Hórus filho de Osíris. estes faraós governaram da cidade de Tebas e tinham como deus dinástico - se assim podemos usar tal termo neste momento - Amon - Ra o qual foi responsável pela reunificação do Egito no Primeiro Período Intermediário e no Segundo Período Intermediário. Desta forma, mais uma vez tal caráter mítico e mágico-religioso deste deus era invocado a enfrentar os estrangeiros (greco-macedônicos) que estavam ocupando o Egito governando do Delta, neste caso Alexandria." (GRALHA, 2009: p. 46)






"DO TEMPLÁRIO AO FUNERÁRIO NO ANTIGO EGITO: O EXEMPLO DO RITUAL DE ABERTURA DA BOCA."

*A autora deste trabalho, Maria Thereza david João,  é doutora em História Social pela USP, Mestre em História Social pela UFF, Membro do CEIA-UFF e do LAOP-USP.

Anais do XXVI Simpósio nacional de História - ANPUH  - SÃO PAULO, Julho 2011

Autora: Dra. Maria Thereza David João


"DO TEMPLÁRIO AO FUNERÁRIO NO ANTIGO EGITO: O EXEMPLO DO RITUAL DE ABERTURA DA BOCA."






De acordo com as palavras da autora: " Segundo os egípcios, a morte de uma pessoa cessa as suas faculdades físicas e mentais, as quais poderiam ser recuperadas através do desempenho de certos atos mágicos." (JOÃO, 2011, P.6)

E ainda: " Um exemplo é o Ritual de Abertura da Boca. Tal ritual não possui, em sua origem, ligação com as práticas funerárias. Destinava-se, antes, às estátuas régias e as estátuas divinas, afim de prover o sopro de vida que as animaria e permitiria, portanto, que se beneficiassem do culto a elas destinado. Assim o KA das estátuas poderia receber e se beneficiar, magicamente, das oferendas de alimentos que eram depositadas diariamente pelos sacerdotes. Os primeiros testemunhos que possuímos desse ritual remontam ao faraó Queóps, da IV dinastia. " (JOÃO, 2011, P.7)

Em sua obra, a autora cita também, as palavras do Dr. Ciro Flamarion Cardoso (APUD, JOÃO, 2011, P.7):

"1. Como todos os seres vivos - deuses, homens vivos, homens mortos enterrados segundo os ritos funerários, eventualmente mesmo animais mumificados - têm em comum a posse de um Ka ou "princípio do sustento", a manutenção da continuidade do ser depende, para todos eles, da alimentação:  refeições no caso dos seres humanos vivos, oferendas de comida e bebida feitas nos templos e nas capelas das tumbas no caso dos deuses e dos mortos." 

"A princípio, o ritual templário da Boca destinava-se a animar a estátua do deus, retirando-a de seu estado de inércia e despertando-a para a vida latente que carregava dentro de sí. Posteriormente, esse ritual estendeu-se às múmias dos faraós, e há uma série de documentos que denotam, inclusive, a confusão que muitas vezes eram feitas nos rituais ao recitar a "estátua" quando, o que se estava à frente, era a múmia. Um encantamento funerário retirado dos Textos dos Sarcófagos, por exemplo, retrata essa situação: "Realizar a abertura da boca para a estátua de N (era assim que todos os falecidos eram designados), na Casa do Ouro. E: "O  Ritual de Abertura da Boca era realizado segundo as orientações de um livreto." (JOÃO, 2011, P.8, Op. Cit.)













Por: Maria Thereza David João (Mestrado em História Social)*

Por: Maria Thereza David João (Mestrado em História Social)*

DOS TEXTOS DAS PIRÂMIDES AOS TEXTOS DOS SARCÓFAGOS: A "DEMOCRATIZAÇÃO" DA IMORTALIDADE COMO UM PROCESSO SÓCIO-POLÍTICO

*Dissertação apresentada ao Curso de Pós-graduação em História da Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008.

*Maria Thereza é doutora em História Social pela USP, Mestre em História Social pela UFF, Membro do CEIA-UFF e do LAOP-USP.


De acordo com as palavras da autora: " Como o tema da "democratização" toca diretamente aspectos concernentes à religião funerária egípcia, concluiu-se que deveria ser confeccionado um capítulo versando sobre suas características, a fim e fornecer um  teórico background sobre o tema." (JOÃO, 2008, p. 14)

E ainda: " Outros elementos também analisados, como a maior importância concedida aos elementos mágicos no âmbito funerário, levando em conta o momento anterior, dos Textos das Pirâmides, no qual se tem a primazia da eficácia material. " (JOÃO, 2008, p. 15)




Marina Rockenback
Licenciada em História (UNISUAM), Pós graduada - NEA/Uerj, Professora pesquisadora do NEHMAAT

REVISTA MUNDO ANTIGO, ANO II, V. 02, N.º 01, Junho - 2013 issn 2238-8788
http://www.nehmaat.uff.br
http://www.pucg.uff.br

"MITOS, RITUAIS FUNERÁRIOS E VALORES SOCIAIS NO EGITO ANTIGO"

Por:
Marina Rockenback

"Como os egípcios esperavam que seus mortos pudessem desfrutar, no outro mundo de uma vida similar àquela terrena, era necessário que se fizessem os rituais adequados que permitissem restaurar as suas faculdades físicas e mentais. O banquete funerário era parte essencial dos ritos fúnebres no Egito. (JOÃO, 2011, p.7)"

Segundo Marina: "Para o egipcio, o ser humano é composto por partes que compõe um todo, vejamos as três partes principais: o KA, o BAH, e o AKH, força vital, essência moral e espírito, respectivamente. "