quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

"UM CAMINHO PARA O PÓS-VIDA: A TRANSFIGURAÇÃO DO MORTO, ATRAVÉS DOS RITUAIS FUNERÁRIOS DA RELIGIÃO NO EGITO ANTIGO"

"UM CAMINHO PARA O PÓS-VIDA: A TRANSFIGURAÇÃO DO MORTO, ATRAVÉS DOS RITUAIS FUNERÁRIOS DA RELIGIÃO NO EGITO ANTIGO" 

Autor(a): AMANDA MARTINS HUTFLESZ

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS, CURSO DE HISTÓRIA, 2009


De acordo com a autora:  "As crenças religiosas dos Antigos Egípcios nos mostram que para eles, o corpo era uma manifestação da alma, e ambas deveriam sempre estar ligadas, mesmo no outro mundo."  E, " Portanto, para esta civilização, era necessário aliar as técnicas de embalsamação às práticas religiosas da oração, o que se percebe a partir da leitura das preces contidas no Livro dos Mortos, as quais foram desenvolvidas para proporcionar ao morto êxito espiritual, e uma espécie de boa sorte no momento do seu ritual funerário de passagem para o outro mundo (também chamado de DUAT ou AMDUAT que era o mundo subterrâneo), indicando para sua alma, o caminho mais rápido para sua transfiguração no além. Inclusive, tais técnicas foram também sendo cada vez mais refinadas com o passar dos séculos, conforme a exigência dos faraós e sacerdotes." (HUTFLESZ, 2009: p. 06)




"O Livro dos Mortos do Antigo Egito, que se traduz por "Saída para a luz do dia" teve sua primeira versão em 1842, e recebeu este nome do Egiptólogo Karl Richard Lepsius, o qual foi amplamente aceito por outros egiptólogos da época. Entretanto, quem descobriu o Livro dos Mortos, foi Champollion, arqueólogo francês, o mesmo que decifrou a Pedra de Roseta, o que também permitiu que os hieróglifos egípcios fossem decifrados. "  (HUTFLESZ, 2009: p. 07) 





Abstract:

Key-words: Ancient Egypt - Religion - Mortuary Cult - Endless life - Book of the Dead - XVIII Kingdom -  Religious Believe  -  Gods -  Soul -  Body

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